Revival rubro-negro
Quando eu tinha 11 anos eu entendia mais de futebol do que hoje. É sério. Quer dizer, eu até voltei a ler o caderno de Esportes depois da volta do glorioso Tricolor Paulista ao lugar mais alto da Libertadores da América e do Mundial Interclubes. Mas 11 anos atrás eu era muito melhor. Eu sabia o nome completo de alguns jogadores. Eu sabia a altura deles. Eu sabia a escalação do Expressinho. Eu sabia o que era o Expressinho.
Eu tinha dois jogadores favoritos. Juninho, do São Paulo, era um deles. Hoje ele é Paulista e joga no Palmeiras. Logo, foi descartado. O outro era o Sávio, aquele do Flamengo, um sucesso na década de 90. Bem como o Kaká nos tempos de São Paulo, Sávio caia mais do que jogava, e aí deixava toda a mulherada morrendo de dó. Fez parte do pior ataque que a seleção brasileira já viu. Tudo com aquela ar super naive. Ele faz aniversário um dia antes que eu - é exatamente 10 anos e um dia mais velho.
Esse mundo em que eu sabia da existência do futebol carioca parece bem distante agora (com todo o respeito ao Rio de Janeiro - o caso é que hoje em dia não sei mais nada a respeito). Mas quando ouvi no meio da Copa do Mundo que o reforço do Flamengo para o Campeonato Brasileiro 2006 era o eterno anjo loiro da Gávea, foi demais pra mim. Um revival absurdo, de um tempo em que eu não sabia de nada, mas também sabia de tudo.
O mais legal foi ver que, aos 32 anos, o Sávio continua igualzinho (e com isso até um repórter do Sportv concorda) : loiro, naive e caindo de maduro. Encarei o pó dos meus tenebrosos armários de revista só para mostrar aqui a minha edição da Placar com ele na capa. Teve uma época em que minha mãe fez eu jogar um monte de revistas fora, aí eu guardei só a capa e a reportagem dele. Eu lembro de ter pensando em como ele deve ter ficado tímido na hora de tirar a foto - olha essa roupinha! A data da publicação (1995, quando eu tinha os tais 11 anos!) fica para provar que eu não estou mentindo. Como bem disse o Sr. André Fischer, poucas coisas são eternas na vida.


Eu tinha dois jogadores favoritos. Juninho, do São Paulo, era um deles. Hoje ele é Paulista e joga no Palmeiras. Logo, foi descartado. O outro era o Sávio, aquele do Flamengo, um sucesso na década de 90. Bem como o Kaká nos tempos de São Paulo, Sávio caia mais do que jogava, e aí deixava toda a mulherada morrendo de dó. Fez parte do pior ataque que a seleção brasileira já viu. Tudo com aquela ar super naive. Ele faz aniversário um dia antes que eu - é exatamente 10 anos e um dia mais velho.
Esse mundo em que eu sabia da existência do futebol carioca parece bem distante agora (com todo o respeito ao Rio de Janeiro - o caso é que hoje em dia não sei mais nada a respeito). Mas quando ouvi no meio da Copa do Mundo que o reforço do Flamengo para o Campeonato Brasileiro 2006 era o eterno anjo loiro da Gávea, foi demais pra mim. Um revival absurdo, de um tempo em que eu não sabia de nada, mas também sabia de tudo.
O mais legal foi ver que, aos 32 anos, o Sávio continua igualzinho (e com isso até um repórter do Sportv concorda) : loiro, naive e caindo de maduro. Encarei o pó dos meus tenebrosos armários de revista só para mostrar aqui a minha edição da Placar com ele na capa. Teve uma época em que minha mãe fez eu jogar um monte de revistas fora, aí eu guardei só a capa e a reportagem dele. Eu lembro de ter pensando em como ele deve ter ficado tímido na hora de tirar a foto - olha essa roupinha! A data da publicação (1995, quando eu tinha os tais 11 anos!) fica para provar que eu não estou mentindo. Como bem disse o Sr. André Fischer, poucas coisas são eternas na vida.



0 Comments:
Post a Comment
<< Home